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Origem: A Flor-de-Coral, cientificamente conhecida como Russelia equisetiformis, é uma planta originária do México e América Central. Seu nome homenageia o naturalista escocês Alexander Russell, e seu epíteto específico "equisetiformis" refere-se à semelhança de seus ramos finos com os caules de cavalinha (Equisetum).

Outros nomes: Chuva-de-corais, russélia, coralzinho, foguinho ou cachoeira-de-corais.

História da planta: A Russelia equisetiformis foi introduzida em diversas regiões tropicais e subtropicais do mundo como planta ornamental. Ao longo dos séculos, sua beleza delicada e a atratividade para beija-flores tornaram-na uma favorita em jardins tropicais e varandas. Sua presença é especialmente apreciada em projetos paisagísticos por sua capacidade de criar efeitos de cascata floral.

Características: A Flor-de-Coral é um arbusto perene que pode atingir até 1 metro de altura, com ramos finos, arqueados e pendentes. Suas folhas são pequenas ou quase inexistentes, o que realça ainda mais os ramos semelhantes a fios verdes. Suas flores tubulares e vibrantes, geralmente vermelhas, mas também encontradas em tonalidades de rosa ou amarelo, florescem quase o ano todo em climas quentes, atraindo polinizadores como beija-flores e borboletas.

Usos da planta: O principal uso da Russelia equisetiformis é ornamental. Por sua forma graciosa e abundância de flores, é ideal para jardins, canteiros elevados, vasos suspensos e muros. Também é usada em projetos de reflorestamento ornamental e para atrair fauna polinizadora. Em algumas culturas populares, ela é associada à proteção energética e vitalidade, embora não haja registros científicos de usos medicinais reconhecidos.

Meditação da planta: "Eu floresço com leveza e abundância. Libero o excesso e confio no fluxo da vida."

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