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Origem: Mediterrâneo

Outros nomes: alfazema, erva-de-cheiro, lavanda-francesa, lavanda-inglesa

História da planta: A lavanda é usada há mais de 2.500 anos. Na Antiguidade, egípcios usavam seu óleo essencial na mumificação e cosmética. Romanos a utilizavam em banhos, perfumes e remédios, daí o nome "lavanda", vindo do latim lavare (lavar). Durante a Idade Média, era considerada uma erva protetora contra doenças e mau-olhado, usada em travesseiros, sachês e rituais de limpeza. Nas guerras mundiais, foi aplicada como antisséptico natural em feridas, antes da criação dos antibióticos.

Características: Planta arbustiva e perene, crescendo em média até 1m. Suas flores são pequenas e delicadas, em tons de lilás, azul ou roxo, reunidas em espigas aromáticas. Atrai abelhas e borboletas, contribuindo para a biodiversidade. Floresce normalmente na primavera e no verão. Cresce bem em solos secos e ensolarados, sendo cultivada hoje em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, em regiões de clima ameno.

Usos da planta: Seu nome deriva do  latim "lavare", que significa "lavar". Essa associação vem do uso da planta pelos romanos, que a utilizavam para perfumar banhos, roupas e ambientes. A planta era vista como símbolo de limpeza e pureza. É um calmante natural, aliviando a ansiedade, insônia, dores de cabeça e estresse. O seu óleo essencial é antisséptico, anti-inflamatório e cicatrizante. Na aromaterapia, é utilizado para equilíbrio emocional e mental. Também é indicado para insônia e para limpeza energética de ambientes, proteção e transmutação de emoções. Queimada como incenso ou usada em banhos de descarrego e purificação.

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Meditação da planta: “A lavanda me acalma. Todas as partes do meu corpo e da minha alma respiram com tranquilidade. Sou envolvido pela chama lilás, e um aroma que me traz paz. Assim, libero o que me pesa e permito que a cura chegue até mim."