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Origem: é uma das flores mais antigas cultivadas pelo ser humano, com raízes profundas nos jardins da Pérsia (atual Irã), China e Grécia Antiga.

Outros nomes: rosa, rosa inglesa, flor do coração, flor de cura do raio rosa.

História da planta: A rosa atravessa séculos como símbolo de amor, mistério e devoção espiritual. Era sagrada para Afrodite, deusa grega do amor, e para a Virgem Maria no cristianismo, onde representa pureza e compaixão. No sufismo, a rosa simboliza o caminho da alma em direção ao Divino — perfumado, belo, mas cheio de espinhos. Seu nome, vindo do latim rosa e do grego rhodon, carrega em si o arquétipo do amor e da beleza sutil que cura. Desde os tempos antigos, a rosa é símbolo do feminino divino, da alma que se abre em camadas, da ternura que resiste mesmo cercada por espinhos.

Características: Planta de aura sensível e poderosa, a rosa cresce como arbusto espinhoso, com flores múltiplas, coloridas e perfumadas. Suas pétalas, que se abrem em espirais, falam de ciclos, de revelações interiores e da delicadeza da força feminina.

Usos da planta: A rosa é usada como essência para acalmar o espírito, em cosméticos que regeneram a pele, em alimentos como geleias e chás florais, e em práticas espirituais voltadas à abertura do coração.

Meditação da planta: "Com a rosa no coração, eu abro espaço para o amor curar e florescer em mim."

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